
"Sou um homem, sou um bicho, sou uma mulher/
Sou as mesas e as cadeiras desse cabaré/
Sou o seu amor profundo, sou o seu lugar no mundo/
Sou a febre que lhe queima mas você não deixa/
Sou a sua voz que grita mas você não aceita/
O ouvido que lhe escuta quando as vozes se ocultam/
Nos bares, nas camas, nos lares, na lama/
Sou o novo, sou o antigo, sou o que não tem tempo/
O que sempre esteve vivo, mas nem sempre atento/
O que nunca lhe fez falta, o que lhe atormenta e mata/
Sou o certo, sou o errado, sou o que divide/
O que não tem duas partes, na verdade existe/
Oferece a outra face, mas não esquece o que lhe fazem"
Um comentário:
Oiee... passando p deixar marcado minha visitinha de hoje!!
bjãoo!
Saudades!!
Postar um comentário